Construção chilena cai em fevereiro

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17 abril 2017

Two Linden Comansa cranes – models 11LC132 and 5LC5010 – are working on a station project for co

Two Linden Comansa cranes � models 11LC132 and 5LC5010 � are working on a station project for contractor Ferrovial Agroman Chile

O Índice Mensal de Atividade de Construção (Imacon) do Chile, produzido pela câmara setorial do país, registrou queda interanual de 4,7% em fevereiro de 2017.

A contratação de mão de obra teve queda interanual de 2,6% em fevereiro, enquanto em doze meses o número de empregados das construtoras caiu 9,5%.

O índice de vendas de provedores retrocedeu em fevereiro 10,5% interanuais, acentuando a tendência à baixa do comportamento interanual que exibiu nos últimos sete meses. Por sua vez, o índice de venda de materiais, que mede a demanda por materiais de obras, sofreu queda interanual de 9,1%, em linha com um menor abastecimento de concreto, cimento e ferro em relação a 2016.

A atividade de empreiteiras gerais registrou uma contração de 2,5% em fevereiro, o que se condiz com um estancamento da atividade de obras civis e montagem, item preponderante na composição deste indicador. A isso se soma a baixa atividade de movimentação de terra, que se mantém em níveis baixos, o que antecipa um desempenho moderado do indicador geral no futuro próximo.

Por fim, a aprovação de licenças para edificações continuou caindo tanto em termos anuais como mês a mês. Segundo cifras preliminares, a superfície aprovada para edificação caiu 13,4% interanuais, depois que o mês anterior teve contração interanual de 24,5%.

Sergio Torretti, presidente da câmara chilena, a CChC, afirmou que “a atividade setorial soma assim seis meses seguidos com variações negativas, o que reafirma que a construção replica de maneira amplificada o comportamento dos ciclos econômicos. Ou seja, se a economia em geral está mal, nossa indústria se contrai ainda mais, tal como está ocorrendo na atualidade�.

Javier Hurtado, gerente de estudos da Câmara, afirmou que “� provável que nesta oportunidade estejamos diante de uma mudança estrutural em relação ao nível de dinamismo do setor, que tenderia a taxas de crescimento mais moderadas, fruto da normalização do ciclo de investimentos na mineração e do menor preço do cobre�.

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